DISCURSO DO PAPA JOÃO PAULO II
NA CERIMÓNIA DE DESPEDIDA DA COSTA RICA
Domingo, 6 de Março de 2013
Senhor Presidente
Irmãos no Episcopado
Costarriquenhos todos
A Costa Rica dispensou-me nestes primeiros dias da minha viagem apostólica à América Central, uma hospitalidade cheia de calor, afecto e generosa disponibilidade.
Antes de deixar esta querida Nação, cuja lembrança inesquecível levo comigo, repasso com a mente os actos mais relevantes do meu itinerário: a visita ao Hospital Nacional das Crianças; a solene celebração litúrgica na Sabana com numerosíssimos fiéis; o encontro na catedral com o clero, os religiosos e os seminaristas; o entusiasmo que inundava o estádio nacional repleto de jovens; e a audiência aos Juízes da Corte Interamericana dos Direitos do Homem.
Sei quanto trabalho foi necessário para a boa preparação deste programa nos seus aspectos técnico e espiritual. Por isto exprimo o meu agradecimento mais vivo a todos. Em primeiro lugar a Vossa Excelência, Senhor Presidente, que de maneira tão gentil me convidou, às Autoridades civis, aos meus irmãos Bispos, às pessoas consagradas, aos membros das diversas Corporações, Comissões e Associações.
Os encontros realizados permitiram-me conhecer melhor este querido povo e os profundos valores humanos, morais e religiosos que construíram e sustém este País. O meu maior desejo é que estes valores, sejam conservados e consolidados, porque assim poder-se-á olhar para o futuro com esperança e optimismo.
À Padroeira da Costa Rica, à Virgem dos Anjos, dirijo de novo o meu reverente pensamento e ardente oração, para que interceda junto do seu Filho por esta Nação, conservando-a na paz e na concórdia, e estenda a sua mão protectora sobre todos e cada um dos seus filhos costa-riquenhos.
A todos, uma vez mais: Muito obrigado e que Deus vos pague. Abençoe Ele a Costa Rica, como eu a abençoo com afecto.
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